Aquela noite ela resolveu sair de casa sentir a doce brisa, impregnar seus póros de desejo,
pois seu corpo ofegava de sensações estranhas.
Em seu grande jardim coberto por flores entre elas rosas e violetas. Ela caminhou ou apenas flutuou
para que as pétalas não ferissem sua pele.
Linda como estava, a fina gotas de chuva que a extasiava, os cabelos longos que o vento tocava soavam como arpa.
Quando em um lampejo ela faz um movimento gracioso lançando seus cabelos ao ar, seu corpo
e sua boca aclamava por um segundo, de um leve toque então ela abaixou-se levando as mãos até as pontas dos pés e levantou-se contemplando sua vista devagar.
autor Ianphael